sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Mackenzie, IPB e Homofobia

Essa semana a Universidade Presbiteriana Mackenzie recebeu um ataque de vários grupos de ativistas homossexuais, reforçado por vários meios de comunicação que não pouparam críticas ao manifesto postado no site daquela entidade, que deixa clara a sua posição contra o PLC 122 (que transforma em crime qualquer tipo de manifestação, como eles chamam, “homofóbica”). Entre outras manchetes estavam aquela que dizia “Universidade contra Gays” (site do Yahoo). Nada mais falacioso!
Eu estudo e freqüento a Universidade Mackenzie. Ela está aberta e recebe, tratando igualitariamente, todo tipo de pessoas, com os mais diversos tipos de pensamentos e opiniões. Em seus cursos já vi várias vezes homossexuais e nunca presenciei qualquer tipo de agressão ou discriminação contra eles.
O que o Mack fez foi única e exclusivamente postar a opinião e posição da sua mantenedora: A Igreja Presbiteriana do Brasil, que por sua vez tem como sua regra de fé e prática a Escritura Sagrada. E neste livro que entendemos ser a Palavra de Deus inerrante, infalível e imutável, aprendemos a ter paz com todos, a amar a todos, mas a condenar qualquer manifestação de pecado e de transformação da mentira em verdade e da verdade em mentira. Dentro deste universo está a questão do homossexualismo. Ninguém que queira ser cristão e deseja seguir a Cristo e sua Palavra pode ser adepto da homossexualidade ou defendê-la.
Nós cristãos presbiterianos do Brasil, vivemos em um país democrático que nos assegura por sua Constituição o direito de liberdade de culto e de manifestação de opinião religiosa. Portanto, o que os grupos homossexuais estão querendo em relação ao outros, através da aprovação desta lei (justamente chamada de “mordaça gay”)e do atual ataque ao manifesto da IPB (publicado no site da UPM em 2007) é que todos possam ouvi-los e aceitem o que quer que eles façam, mas que fiquem calados e guardem suas palavras para si mesmos. Logo, eles se condenam diante daquilo que aprovam.
Reforçamos nossa condenação de qualquer violência contra quem quer que seja (não por serem brancos ou negros, heterossexuais ou homossexuais, homens ou mulheres) por serem as pessoas criadas à imagem e semelhança de Deus. Ao mesmo tempo, seguimos a Bíblia como nossa regra de fé e prática e, quando eu abro esta Bíblia, ela não condena os sodomitas por não terem sido hospitaleiros com os estrangeiros que chegaram naquela cidade e, nem tampouco, ela condena os homossexuais que são infiéis com seus parceiros (interpretações que os seguidores deste comportamento pecaminoso procuram defender para justificar “de maneira cristã” seu pecado). Deus sempre condenou e condenará qualquer tipo de prática homossexual, assim como ele condena o adultério, a mentira, a corrupção e os demais pecados que emanam do coração que insiste em andar corruptamente e que, sem arrependimento e fé na obra de Cristo, destinará os que a elas aderem à perdição eterna.
Meu apoio à IPB, ao Rev. Augustus e ao Mackenzie por sua postura corajosa.

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